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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Quando a vergonha dá as caras

Quando a vergonha dá as caras
TAGS: AVISO, DESABAFO, DESCULPAS 30 DE DEZ DE 2013
 

   É realmente estranho voltar a escrever aqui depois de tanto tempo, e quando, por culpa dele, tanta coisa tenha mudado. Não que mudanças sejam ruins, claro que não, mas às vezes não estamos devidamente preparados para recebê-las, e para tal, temos que deixar certas coisas para trás. Sinto muito por ter deixado esse blog parado por tanto tempo sem sequer ter deixado um recado avisando sobre meu repentino e duradouro sumiço.
  Queria poder pôr a culpa somente na minha falta de tempo devido a correria que têm sido esse ano, nos inúmeros trabalhos escolares e na corrida contra o tempo estudando para conseguir aprovar de ano pelas recuperações finais -que consegui, após semanas aflitas achando que não conseguiria. Mas como eu disse anteriormente, não posso pôr a culpa somente nesses fatos. Assim como as coisas mudam, nós também mudamos. 
   O que eu quero dizer com isso? Bem, digamos que nesse ano fui perdendo velhos interesses e comecei a dar valor a outras coisas. Coisas pelas quais eu era, até então, apaixonada, foram perdendo seu significado e se tornando, aos poucos, desnecessárias. Assuntos como maquiagem, moda e beleza acabaram por se tornar quase futilidades para mim, e postar, mensalmente o que eu compro já não é algo com o qual eu me identifique. Infelizmente, postar e manter um blog acabou por se tornar uma dessas coisas.
   Há algum tempo eu já tinha perdido a vontade de manter esse blog, mas a pena de abandonar um espaço e pessoas que sempre me proporcionaram tantas coisas boas me fez continuar postando, mesmo que raramente. Mas eu cansei. Assim como a gente cansa de frequentar sempre os mesmos lugares; de comer sempre as mesmas coisas; de ouvir sempre as mesmas músicas. Eu cansei de postar, embora nunca tivesse desejado que isso acontecesse.

amanda Hauane



 É realmente estranho voltar a escrever aqui depois de tanto tempo, e quando, por culpa dele, tanta coisa tenha mudado. Não que mudanças sejam ruins, claro que não, mas às vezes não estamos devidamente preparados para recebê-las, e para tal, temos que deixar certas coisas para trás. Sinto muito por ter deixado esse blog parado por tanto tempo sem sequer ter deixado um recado avisando sobre meu repentino e duradouro sumiço.
  Queria poder pôr a culpa somente na minha falta de tempo devido a correria que têm sido esse ano, nos inúmeros trabalhos escolares e na corrida contra o tempo estudando para conseguir aprovar de ano pelas recuperações finais -que consegui, após semanas aflitas achando que não conseguiria. Mas como eu disse anteriormente, não posso pôr a culpa somente nesses fatos. Assim como as coisas mudam, nós também mudamos. 
   O que eu quero dizer com isso? Bem, digamos que nesse ano fui perdendo velhos interesses e comecei a dar valor a outras coisas. Coisas pelas quais eu era, até então, apaixonada, foram perdendo seu significado e se tornando, aos poucos, desnecessárias. Assuntos como maquiagem, moda e beleza acabaram por se tornar quase futilidades para mim, e postar, mensalmente o que eu compro já não é algo com o qual eu me identifique. Infelizmente, postar e manter um blog acabou por se tornar uma dessas coisas. 
   Há algum tempo eu já tinha perdido a vontade de manter esse blog, mas a pena de abandonar um espaço e pessoas que sempre me proporcionaram tantas coisas boas me fez continuar postando, mesmo que raramente. Mas eu cansei. Assim como a gente cansa de frequentar sempre os mesmos lugares; de comer sempre as mesmas coisas; de ouvir sempre as mesmas músicas. Eu cansei de postar, embora nunca tivesse desejado que isso acontecesse. 
  Até ano passado, eu levava esse blog como minha prioridade principal. Mas neste ano, essa prioridade acabou por se tornar outra: Passar a valorizar mais a minha vida fora da internet e de fato, a viver. Prioridade essa que fez com que 2013 tenha sido de tantas mudanças e melhoras na minha vida pessoal. Eu estou feliz e muito contente por tudo que consegui realizar durante o ano, apesar de sentir por ter precisado deixar esse espaço de lado para poder ter realizado tais coisas.